O caso que contarei hoje é até que bem recente. Aconteceu dia desses, quando eu e uns amigos resolvemos dar uma voltinha pela cidade e fazer uma "festa" lá pras bandas do Ibira...
Estava tudo certinho. Comidinhas e bebidinhas já no esquema, quando um outro amigo aleatório resolveu nos convidar pra ir a um bar.
Eu relutei um pouco mas ele é bom de lábia e acabamos indo. Conversa vai, conversa vem, e eu tinha a nítida impressão de que tudo o que eu falava era imediatamente interpretado pelo tal amigo como um sonoro "Oi? Eu quero pegar você!".
Nada havia passado pela minha cabeça sobre esse assunto, mas ele era até que bem gato, tínhamos gostos em comum e bibibi, resolvi aproveitar a situação e ver no que ia dar.
Depois de muito papo acabamos ficando e ele se revelou um cara do tipo todo amoroso. Desses que fica falando "Ah Dora, não vai embora não, fica aqui comigo..."
Ok, voltei pra casa e no dia seguinte a criatura continuou com aqueles "aiaiai", "uiuiui", "vem me ver?", via msn. O máximo foi quando ele disse "Próximo final de semana eu vou aí te ver, gata". Eu não coloquei muita fé, mas por precaução resolvi visitar uns parentes e deixei o celular desligado, em casa.
Quando voltei, meus amigos falaram que ele tinha vindo pra cá, e que eles não tinham conseguido me avisar e tal (medooowwww).
Eu que não sou boba fui assuntar com o bofe pra esclarecer o que havia ocorrido e ele alegou que tinha vindo me ver porque logo se mudaria pra uma cidade incrivelmente longe, que ele queria se despedir, blablablabla.... Como eu estava com aqueeele fogo e meu PA (pinto amigo) havia me dispensado, decidi que não deixaria o amigo ir embora sem antes provar aquele corpinho.
Pois é, fui visitar ele. Mal cheguei e ele já foi levando pro quarto, apagou a luz, começou a tirar a roupa... Eu pensei "hummm, finalmente!".
Bem, com tantas frustrações relativas a tamanho e diâmetro, dei antes aquela pegadinha pra checar se o bofe ia ser dos bãos ou se ia ser só decepção. Nesses dois quesitos ele passou fácil, mas antes não tivesse passado pra eu não me animar.
A pica do amigo era do tipo borrachuda, nem mole, nem dura. Precisamos de todo um malabarismo pra por a camisinha e mais outro pra fazer a coisa entrar. Eu já estava pensando que nada poderia piorar quando subitamente ele gozou. Assim, rapidinho. Dois minutinhos e eu fiquei com aquela cara de “Pois é né...E aí, quando vai começar?”. Então ele comentou meio sem graça "Ah, a primeira sempre é rápida", e eu, como um ser de bom coração, acreditei.
Pelo menos agora a criatura deve estar se acostumando com a casa nova, a muitos quilômetros de distância de mim! Amém!