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segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Fucking Fast.

O caso que contarei hoje é até que bem recente. Aconteceu dia desses, quando eu e uns amigos resolvemos dar uma voltinha pela cidade e fazer uma "festa" lá pras bandas do Ibira...

Estava tudo certinho. Comidinhas e bebidinhas já no esquema, quando um outro amigo aleatório resolveu nos convidar pra ir a um bar.
Eu relutei um pouco mas ele é bom de lábia e acabamos indo. Conversa vai, conversa vem, e eu tinha a nítida impressão de que tudo o que eu falava era imediatamente interpretado pelo tal amigo como um sonoro "Oi? Eu quero pegar você!".
Nada havia passado pela minha cabeça sobre esse assunto, mas ele era até que bem gato, tínhamos gostos em comum e bibibi, resolvi aproveitar a situação e ver no que ia dar.
Depois de muito papo acabamos ficando e ele se revelou um cara do tipo todo amoroso. Desses que fica falando "Ah Dora, não vai embora não, fica aqui comigo..."
Ok, voltei pra casa e no dia seguinte a criatura continuou com aqueles "aiaiai", "uiuiui", "vem me ver?", via msn. O máximo foi quando ele disse "Próximo final de semana eu vou aí te ver, gata". Eu não coloquei muita fé, mas por precaução resolvi visitar uns parentes e deixei o celular desligado, em casa.
Quando voltei, meus amigos falaram que ele tinha vindo pra cá, e que eles não tinham conseguido me avisar e tal (medooowwww).
Eu que não sou boba fui assuntar com o bofe pra esclarecer o que havia ocorrido e ele alegou que tinha vindo me ver porque logo se mudaria pra uma cidade incrivelmente longe, que ele queria se despedir, blablablabla.... Como eu estava com aqueeele fogo e meu PA (pinto amigo) havia me dispensado, decidi que não deixaria o amigo ir embora sem antes provar aquele corpinho.
Pois é, fui visitar ele. Mal cheguei e ele já foi levando pro quarto, apagou a luz, começou a tirar a roupa... Eu pensei "hummm, finalmente!".
Bem, com tantas frustrações relativas a tamanho e diâmetro, dei antes aquela pegadinha pra checar se o bofe ia ser dos bãos ou se ia ser só decepção. Nesses dois quesitos ele passou fácil, mas antes não tivesse passado pra eu não me animar.
A pica do amigo era do tipo borrachuda, nem mole, nem dura. Precisamos de todo um malabarismo pra por a camisinha e mais outro pra fazer a coisa entrar. Eu já estava pensando que nada poderia piorar quando subitamente ele gozou. Assim, rapidinho. Dois minutinhos e eu fiquei com aquela cara de “Pois é né...E aí, quando vai começar?”. Então ele comentou meio sem graça "Ah, a primeira sempre é rápida", e eu, como um ser de bom coração, acreditei.

Tentamos uma, duas, três, SETE vezes, e nada do bofe agüentar o tranco. Eu já não tentava mais por vontade, e sim por indignação. Não entrava na minha cabeça como podia um cara todo bão fazer uma vergonha daquelas! Me indignava mais ainda a insistência do rapaz em tentar fazer bonito. E dessas muitas tentativas, a demorada durou com muito otimismo uns 10 minutos. Oks que ele estava se esforçando, mas ahhh, o que custava dar uma assistência pra amiga Dora aqui com pelo menos um oral campeão? Cheguei até a pensar que o cara só poderia ser virgem, mas depois de muito pensar constatei que ele era mesmo incompetente sexual.
Pelo menos agora a criatura deve estar se acostumando com a casa nova, a muitos quilômetros de distância de mim! Amém!

sábado, 16 de agosto de 2008

Amor Platônico

Atire a primeira pedra quem nunca teve uma paixãozinha platônica quando era novinha!

Na 7ª série conheci a minha primeira paixão secreta. O Ricardo era da minha sala, um japonês não muito alto, inteligente, meio maloqueirinho, andava de skate e escutava punk rock... Ah, e tinha língua presa, fala de um jeito todo fofo. Uma graça!
Mais de um ano depois de estar apaixonadinha e fantasiando histórias, nos aproximamos um pouco. Nada que pudesse ser chamado de amizade, mas ele fazia os gracejos dele durante as aulas e eu, tímida que só, morria de vergonha e nem respondia.

Depois que mudei de escola no fim do 1° colegial, mudei muito e o pessoal das antigas sempre comentava. O Ricardo era um dos que não poupavam elogios.
Mudada, mais bonita e mais bem vestida, passei a encontrá-lo esporadicamente e acidentalmente nos showzinhos de rock que rolavam de sábado, ainda sem nenhum interesse da parte dele e pouca conversa.

Desencantei do bofe e comecei a namorar o azarado das mobílias quebradas.Durante meu namoro encontrei o Ricardo em um show e eis que bem quando eu estava comprometida o bonito resolve tomar uma atitude e partir pro ataque.
Durante um minuto o meu mundo parou. Mil coisas passaram pela minha cabeça e eu não sabia o que fazer. Acabei recusando... Quem mandou ser lerdo? Passei quatro anos esperando a boa vontade do piá, e quando tinha conhecido alguém legal ele aparece e estraga tudo? Ahh, comigo não!

Quando terminei meu namoro, nós nos reencontramos numa festa de uma amiga. Rolou tooodo aquele flerte e eu crente que daquele dia não passava, mas descobri que ele estava namorando e decidi não ser a vaca da história.
Arrumei outro namorado, o Ricardo terminou com a fulaninha e nada de rolar... Era sempre assim, quando um estava livre, o outro não tava e eu me segurando horrores pra não enfeitar a cabeça de alguém e matar logo as vontades!

Desisti. O destino estava me dizendo que não ia rolar mesmo e resolvi esquecer a existência dele. No dia em que terminei meu namoro o Ricardo brotou no msn. Olha, eu não acredito muito em coincidências, mas esse dia chegou a me arrepiar a espinha!
Me chamou pra baladinha com amigos em comum, ofereceu carona e eu fui toda toda certa que ele tava afim. Quando chegamos no tal bar senti que eu havia me equivocado. O Ricardo sentou bem longe de mim e não demonstrou sequer um pingo de interesse. Maldito!

Relaxei e passei o resto da noite falando besteiras, reclamando dos homens e bebendo. Quando estávamos indo embora, ele me abraçou e me deu um beijo!!!
Sim!!! FINALMENTE eu beijei o príncipe encantado dos meus sonhos! Anos idealizando aquele momento, aquele beijo... Meu amor platônico tinha de fato se tornado real! Realizei meu sonho de consumo e descobri que o sonho realizado era na verdade um pesadelo...Ele não beijava mal... Ele beijava horrorosamente!!!! Gatas, vocês sabem o que é passar aaaaaaaanos imaginando o beijo perfeito e quando você finalmente consegue cair de boca na boca do bofe você se depara com algo parecido com uma batedeira de bolo funcionando freneticamente? Ta aí a palavra! FRENÉTICA! A língua dele era frenética! Mexia em uma velocidade média de 15.000 RPM [rotações por minuto], coisa de deixar qualquer roda de possante com invejinha!
Com toooooooda aquela pressa, aquele beijo desritmado que não encaixava nem com forças ocultas os acidentes acabavam acontecendo e as incomodas batidas de dentes se tornavam inevitáveis e freqüentes.

Mas sabe como é né. Guerreira e brasileira que sou, não desisto nunca. Lá fui eu com a eterna esperança de que talvez na cama a coisa fluísse...
Fomos a casa dele. Eu acreditava que a coisa havia de prestar. Eu não podia ter passado tanto tempo apaixonada por um cara tão incompetente! Deus não haveria de me dar tamanho desgosto nessa vida! Mas, como Deus utiliza-se da minha desgraça para se divertir dando algumas risadas nas horas vagas, minhas surpresas infelizes não iriam parar naquilo que ele chamava de “beijo”.

Pois é. Pra começar, o infeliz estava dentro das estatísticas de que nipos têm piquinha e ainda por cima era pouquíssimo esforçado. Fez ali o servicinho bem mal feito e rapidinho, desses que você pergunta “ué, parou por que?” pensando inocentemente que ele quis conferir se a camisinha não estourou, ou quis trocar de posição e ainda não decidiu qual e o maldito responde “porque eu gozei”. Sexo mal feito de um sujeitinho mal empenhado era realmente revoltante!!!! Eu até quis tentar de novo... Como a segunda normalmente é mais demoradinha, tive a esperança de sentir uma cosquinha na piricota que me fizesse sentir o mínimo de prazer que eu merecia, mas não teve cristo que fizesse o bixo funcionar mais uma vez.

A desculpa dele foi a bebida. Como sempre, a bebida!
A minha desculpa pra sumir repentinamente? Ah, nem dei! Só sumi! Um sujeito desse não merecia nem um “a gente se fala” daqueles que a gente só diz pra manter a aparência simpática.

No fim das contas foi bom pra eu aprender que existem amores que não devem JAMAIS sair do imaginário. Quando eu só imaginava, ele pelo menos tinha um beijo bom...

sábado, 9 de agosto de 2008

Comunidade.

Geeente! To louca!!!
O Morfo ganhou uma comunidade no orkut!!!!
Amay!

A comu foi criada por uma das leitoras do blog, a Celua!
Valeu Gata!!!! Aliás, mande-nos uma história sua!!
Teremos o prazer de publica-la.

O link é http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=64949273
Então galëre, ajude aí a divulgar pra que possamos continuar contando todas essas desventuras.


Momento discurso: É gratificante ver como uma brincadeira acabou tendo uma repercussão tão boa e agradou tantas pessoas! Obrigada a todos os leitores e colaboradores.
Espero que a comunidade divirta tanto quanto o blog!


Beijos da Dora!


(E no próximo post tem mais histórias, I promise!

terça-feira, 5 de agosto de 2008

The porn star.

Lembrei-me esses dias de um casinho que tive quando ainda morava com mamãe, então aí vai!

Não me recordo onde estávamos e o que fazíamos antes do ocorrido, só sei que nós estávamos nos pegandinho quando decidimos ir para a casa dele. Era mais ou menos 17:00h, e a mãe da criatura iria cehgar as 18:00
o'clock.
Mal entramos na sala e lá veio ele com toda aquela pressa começar VORAZMENTE as preliminares! Me pegou pelos cabelos e veio com aqueles beijos que a língua quase toca a garganta. O ser usava os braços com a agilidade de um polvo, pegando em tudo sem se empenhar em nada, e eu me segurando para não rir.
Em cinco minutos ele tirou a minha roupa, tirou a dele, me colocou sentada de costas pra ele, depois me jogou no sofá e veio por cima, me levantou e me tacou na parede (UIIII!!! ME CHAMA DE LAGARTIXA!), me colocou de frente, de costas, de lado, sentada, deitada, em pé e só não me virou de ponta cabeça porque realmente não tinha como!
Pois é! Eu não me contive e comecei a rir. Foi algo meio sutil pra não desanimar o garoto né, e creio eu que ele achou que eu ria porque gostava do que ele estava fazendo... E aí que o bicho se empolgou!Juntou nossas roupas e disse "vamos pro meu quarto que eu vou te botar louca, sua safada".
Então né...Todo aquele troca-troca de posições foi só parte das preliminares! A penetração de fato AINDA não tinha acontecido!!!! E sim, ele me chamou de safada!(cri-cri...cri-cri)
Continuando... Fomos para o quarto dele já nus e ele me jogou na cama (cara, que mania de me arremessar na mobília como se eu fosse uma peça de roupa!)e partiu pra cima. Tudo assim, com a delicadeza de um belo rinoceronte!!!!
Foi na hora que a coisa realmente esquentou que eu notei que a pica do amigo era assim...Torta. Mas não um pouco torta...Muito torta! (fimose na veia benhê!)Aquilo não entrava de jeito nenhum.Tivemos que mudar de posição umas boas vezes, até que comigo por cima a coisa encaixou.
Devidamente "acoplados" ele decidiu botar o lado "porn star" pra fora e eu não pude deixar de rir (mais) mordendo os lábios e entrando na mesma onda de caras e bocas que ele tava enquanto me chamava de gostosa, safada, vadia, PRINCESA, putinha entre outros apelidinhos que só a séria
brasileirinhas pode te ensinar.
Eu ria e fazia as umas caras de "uhhh delíciaaaa...Vai machããão!!!". E ele se empolgava mais e mais com meu riso, me dava tapas, mordidas e fazia um sexo extra selvagem!!!
O empenho do rapaz era tanto que a cama arregou e pela segunda vez eu vi uma cama ser destruída durante o meu rala-e-rola!
Ele nem se preocupou em esconder ou arrumar! Juntou as roupas, me pegou pelo braço e me jogou no sofá da sala de novo!
Lá a coisa continuou hilária até ele soltar a melhor frase do momento: "Geme alto que eu vou gozar, sua vadia!"
Ouvir aquilo me deu um alivio tão grande, mas TÃO grande que eu gemi igual uma vaca pra ver se agilizava a coisa e me livrava logo daquilo. Eu só queria ir pra casa lembrar da cena e rir em paz sem fazer cara de safada. Mas desgraça pouca é bobagem né gente. 5:50h saímos do apartamento e fomos para a churrasqueira do prédio e o mané encarnou um vale a pena ver de novo, recapitulando todos os inesquecíveis momentos da tarde!
Foram mais uns 30 minutos de pura depressão pós sexo até eu conseguir me livrar do mala e voltar pra casa!

**Dica da Dora**
Se você não tem intimidade com a pessoa, não apela! A vida não é um filme pornô baby. E se você quer tanto assim fazer caras e bocas e acha que é bom pra isso, se arrisca, manda uma fita pro Frotinha!



Quem tiver histórias para contar mande para morfodapica@gmail.com, lembrando a todos que também aceitamos histórias masculinas!