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quinta-feira, 26 de março de 2009

Buzinando

Mudança de casa, início de ano letivo, fim de férias... Fatores que contribuíram com esse tempo imenso sem postar! Só pra não deixar o blog às moscas até que ele seja levado REALMENTE a sério vou contar uma historinha rápida que é fruto da minha junkie lifestyle.

Confesso que tenho um problema meio sério com o álcool. É verdade, sempre que o sol se esconde eu vou no barzinho de casa e tomo uma dose só pra relaxar! E muitas pessoas nunca me viram sã pq só me encontram em festas... Bom, esse amor pelo álcool me coloca em situações bem bizarras como a historinha de hoje.

Sábado, meia-noite, rave open bar.
Peguei meu carro, passei na casa de uma amiga e fui. Enchi a canequinha de cerveja várias vezes (suficientes para me esquecer de pelo menos metade da festa), dei um tapa na pantera e peguei um bofe.
Delicinha, gato, gente boa, daqueles que valem MESMO a pena, sabe?
Eu já tinha pego ele outras vezes mas nada que fosse além de uns amassos (bem) fortes. Conhecendo todas as vantagens do rapaz, nem titubiei diante da frase "vamos ali no meu carro..." e fui!
Fiquei lá pegando o delicinha nervosamente, até que a coisa foi ficando hot demais pra continuar só nos pegas fortes e eu magicamente me teletrasportei do banco do passageiro para o colo do motorista!

Tudo muito bom, tudo muito satisfatório, MAS como minhas histórias sempre fogem do convencional, tinha que dar algo errado, né minha gente...
Eu tava tão bebada, mas tãooooooooooooo bebada que não conseguia coordenar meus quadris e nem ter noção da amplitude da minha bunda.

-E o que aconteceu, Dora?

Aconteceu, meus queridos leitores, que entre uma sentada e outra, eu metia a bunda na buzina SEM DÓ. E sabe o que é pior? O carro do bonito não é daqueles que a buzina não funciona quando o carro não tá ligado. A buzina do carro do bonito funciona ALL THE TIME, saca?
Todo mundo reparou que eu estava lá buzinando promiscuamente no colo do bofe sem descanso! O que quase ninguém sabe é que a buzina me causava um ataque de riso incontrolável, que passava pro cara, que ria também e eu ficava sem saber se ria, se metia, se ia embora ou se fazia um remix pra rave buzinando com a bunda.
Nem me lembro direito o que fiz depois de consumar o fato! Sei que um tempo depois eu me lembro de ter acordado dentro do meu carro enquanto a festa fervia horrores, saí do meu carro, achei o gato, peguei minha canequinha no carro dele e fui embora =)

No outro dia recebo uma mensagem no celular:
-Tá viva? Hahahaha
-Claro, vaso ruim não quebra =)