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segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Incesto

in.ces.to(é) adj (lat incestu) desus Desonesto, incasto, torpe; incestuoso. sm União sexual entre parentes (consangüíneos ou afins), condenada pela lei, pela moral e pela religião.


Que atire a primeira pedra quem nunca cobiçou o primo gatão!
Tem gente que nem liga e pega mesmo os parentes gatos sem a menor preocupação e tal... Mas não a Dora!
Pra mim, pegar primo era tão inviável quanto pegar irmão! Acho sim meus primos gatos (mal de família né?) mas vontade de pegar eu nunca tive e sempre dizia que isso nunca aconteceria.

"Nunca diga 'nunca' ". Um belo dia uma tia viúva (que perdeu o marido ainda bem jovem) resolveu se casar com um sujeito divorciado e pai de 1 filho. Até aí tudo bem. O problema é que o filho do sujeito divorciado era do tipo delicinha e era inevitável cogitar a possibilidade de dar uns pegas no "primo novo".

Eu já tinha meus 20 e poucos anos [poucos mesmo! 21, 22 no máximo!] e um dos filhos da tal tia ia se formar. Vai lá toooooda a família pra formatura, inclusive eu e o "primo" delícia. Bebida vai, bebida vem, música vai, música vem... A parentada começa a ir embora pra deixar a festa pros jovens, os primos mais novos vão também porque estão cansados... Aquela coisa, né? Todas as possíveis testemunhas do incesto já vazaram e quem ficou já está trilouco e de quatro, sem condição nenhuma de lembrar do momento no dia seguinte.

Eis que no auge do grau alcoólico de todo mundo (inclusive do meu), o bofe me chama pra ir pegar um drink (leia-se: ir para longe da galera), me puxa pro canto e me beija. Eu tava tão louca, mas tãooooo louca, que demorei uns 5 segundos pra perceber o que tava acontecendo ali e me tocar que eu tava pegando o gato depois de uns 3 anos passando vontade!
Como a sorte da garotona aqui é grande, logo apareceu a minha carona pra avisar que tava indo embora, e o gato, muito prestativo, educado e gentil, se ofereceu pra me levar, sem nenhum interesse!!!

Como era uma formatura, deixei minhas coisas com a carona (que estava de bolsa) pra não me preocupar com a minha própria bolsa enquanto curtia a festa. Peguei minhas coisas da bolsa da carona, deixei no carro do bofe e voltamos pra festa. Ficamos lá até o fim e na hora de ir pra casa ele não me levou embora direto... Fez um pit stop na casa dele. Ele morava com a mãe, que tinha ido viajar a trabalho e deixou a casa livre, ou seja, só alegria!

Peguei meu celular (para o caso da mamãe ligar a fim de saber do meu paradeiro) e deixei o resto das coisas no carro. Desci, entrei na casa, na sala, no quarto... Pra minha alegria, o cara não era delicinha só na aparência! Tinha um corpo delicinha e uma anatomia delicinha e muito bem servida! Enfim, o bofe era um AHAZO, fazia o serviço direitinho e me deixou de bom humor por uma semana!

Tava tudo perfeito. Ninguém além da carona altamente confiável viu nós dois juntos, o cara era ótimo e eu não tive nenhuma decepção sexual naquela noite.
Já tinha amanhecido quando ele foi me levar pra casa, mas como algo SEMPRE dá errado, quando chegamos no carro vimos que tinham roubado o som do carro, o celular do cara, minha câmera, um tanto de dinheiro e as minhas chaves!!!!

(Eu ainda quero que o filho da puta tenha um câncer no CU por ter roubado as minhas chaves!!!! Que tipo de ladrão rouba chaves????)

Graças ao acontecido, cheguei em casa tendo que acordar meus pais tocando o interfone as 8:30 da manhã pra conseguir entrar!
É inacreditável como eu me fodo ATÉ quando tinha tudo pra dar certo!
Felizmente isso não foi motivo pra acabar com a nossa graça. O "primo" foi meu lanchinho por mais uns 2 meses e depois continuamos nos tratando como se nada tivesse acontecido, sem ninguém nem imaginar nossos atos incestuosos!

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

"Cheirosinha"

Olá!!!


Há algum tempo, um de nossos leitores nos enviou uma história masculina, e aproveitando a deixa do Lê, achei que seria um bom momento pra postar a história do mocinho que chamaremos de Marcos.
Dei-me a liberdade de abrir parênteses na história do Marcos para inserir uma opinião feminina sincera, espero que ele não se importe!

"Em uma noite de sábado, estava eu, sozinho em casa, com o celular na mão “observando o cardápio” (Amigo, o lanchinho é você, e não as meninas que TE pegam). Parei no número da Amanda, uma menina que eu já tinha ficado, mas que não tinha comido por falta de oportunidade. Ela era bonitinha, gostosinha e eu pensei “por que não?”.
Ensaiei alguma coisa convincente que a fizesse querer ir até minha casa e liguei. Caixa postal. Imaginei que ela não queria me atender e nem tentei ligar de novo. Engano meu!
Mais tarde, depois de passar o sábado todo em casa, recebi uma ligação de um número restrito e eu e meu pinto ficamos animados em saber quem era... (“eu e meu pinto”? agora o pinto do cara pensa, se anima e ainda tenta adivinhar quem é a moçoila. Alguém consegue imaginar um cara que fica de pau duro toda vez que toca o celular?) Era a dita cuja! Ligou pra saber quem era e eu aproveitei pra prolongar o assunto e convencê-la a ir pra minha casa.
Quando ela chegou, já começou aquela pegação forte, mão naquilo, aquilo na mão e toda aquela coisa. Comecei a mordiscar o pescoço dela, beijava a boca, descia um pouco mais para o queixo dela, apertava de leve a bunda dela enquanto começava a descer para os seios dela, abri a blusa dela e tive uma bela surpresa, os seios dela eram muito bonitos e eu comecei a morder o bico dos seios dela, descendo um pouco mais até o umbigo, subia novamente massageando um dos seios e com o outro na boca, ouvindo ela gemer, passei a descer novamente, agora chegando mais abaixo (Querido, isso NÃO é um conto erótico. Eu poderia ter sido poupada dos detalhes!), quando ela BRUSCAMENTE resolveu que precisava mijar (fazer xixi, ok?) . Paramos tudo, ela foi ao banheiro, voltou e continuamos a brincadeira. Ela pediu pra eu abrir o zíper da calça e fez um boquete muito bem feito que não me deixa reclamar, Eis que REPENTINAMENTE ela me diz que quer ir embora! Fiquei sem entender nada, mas não quis forçar a menina a ficar em casa e fui levá-la embora.
No caminho ela não fez nada de muito hard. Deu uns beijinhos, perguntou quando nos veríamos de novo, disse que sentiu saudades e tal... Eu disse que na semana seguinte talvez a gente se veria, mas ela ficou meio sem graça... Deve ter pensado que eu não curti por ela ter literalmente me deixado na mão e pediu pra eu parar o carro em algum lugar meio deserto. Achei um lugar bacaninha, parei e retomamos a pegação num ritmo mais forte que antes. Ela tirou a blusa, eu abocanhei os seios dela (“abocanhei”???? Imagina um cara sussurrando no seu ouvido”vou abocanhar seus seios, gatinha”! Broxante!), coloquei a mão pra abrir a calça dela e ela colocou a mão em cima da minha, com a outra abrindo a minha calça, dai eu tentei abrir e ela parou por um instante e cotinuou abrindo a minha calça, pra mim aquilo havia sido o sinal verde!
Quando abri a calça, me deparei com algo estranho... Senti uma ânsia de vômito incrível! Estranhei... Pensei comigo mesmo “será que to rejeitando a mulher?”, mas não. Um cheiro horrível tomava conta de todo o ar e impregnava nas minhas narinas!
Parei por um momento e abri os vidros do carro tentando aliviar aquele mal cheiro e voltei pra pegação, mas nada do cheiro sumir. Nesse momento meu pinto já tinha ido dormir. Ficamos super sem graça (o pinto e o cara) e decidi ir embora.
Deixei a Amanda na casa dela e voltei pra minha, desiludido e inconformado... Como podia uma menina tão bonita com a piricota fedendo daquele jeito?"



É, Marcos... As vezes é melhor ficar na vontade do que ter uma decepção dessas! Hahahahaha


Meninas, eu sei que todas vocês sabem disso, mas nunca é demais reforçar: lavar a amiguinha com sabonetinhos cheirosos antes de ir pra casa do bofe é mais que válido, é obrigação! Se possível, usem sabonetes íntimos! Além de regularem o PH vaginal e evitar probleminhas, eles tem cheirinhos ótimos!

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Primeira contribuição masculina!!!!

Queridos leitores!

Finalmente, depois de muitos pedidos, conseguimos uma história masculina pra postar aqui! Pra vocês verem que não sou só eu que tenho a zica sexual do século, o Lê, um amigo meu, nos relatou um caso bem estranho e engraçado. Então, vamos à leitura!

“Uns meses atrás eu participei dos jogos universitários do meu curso. Logo quando voltei, naquela ressaca braba, me liga uma menina: “Oi Lê, como você está? O que vai fazer hoje?”.

Como eu não fazia idéia de quem ela era (até porque eu passei uma semana inteira entornando o caneco), respondi que estava me curando de um puta resfriado e da ressaca. Foi nessa que ela se convidou pra vir aqui cuidar de mim. Eu que não sou de recusar mulher, aceitei o homecare de primeira. Confiava no meu bom gosto. Mesmo tendo a conhecido bêbado, eu acreditava cegamente que um monstro ela não devia ser ( e realmente não era).

Quando ela chegou, eu estava deitado na sala, totalmente destruído por conta da ressaca gripe. Ela me deu um beijinho na boca e disse que cuidava de mim, pra eu deitar na cama porque estava mal. Ela ficou lá um tempo abraçada comigo e do nada me atacou! Começou aquela pegação e eu nem lembrava mais da “gripe”(Claro! Quem lembraria?). A pegada estava forte mesmo, o clima esquentando horrores e as peças de roupa caindo... Depois de tirar a blusa e o sutiã dela (e me divertir um pouco por ali , obvio), do nada ela quis ficar por cima de mim! Não pensei duas vezes: puxei o cinto da calça dela (não mulheres, eu não bati nela! haushaushaus), fui abrindo a calça e ela me interrompeu e tirou minha bermuda. Nessa hora eu pensei “Vai ser A foda!”. Fui pra cima com vontade! Brincadeirinhas vem e vão, tal e coisa, coisa e tal... Resolvi tirar a calcinha dela. Mas, pra minha tristeza, ela NÃO deixava! “TUUDO BEM” pensei. Relevei o fato e continuamos as brincadeiras (e eu no meu doce engano achando que ela deixaria tirar a calcinha dela e encaixar logo). Depois de várias (várias messssmoooo) tentativas, nada! Rapidamente pensei:vou arranjar uma desculpa! “Eu estou com calor, bora toma um banho?”. Ela, toooda malandra aceitou e foi na frente. Quando cheguei no banheiro (daquele jeitão que vim ao mundo) encontrei a dita cuja de calcinha AINDA!!!! Eu, já retorcendo o pâncreas, liguei o chuveiro e entrei! Aí pensei mais uma vez: “Porra agora ela vai tirar né? Ah certeza que vai!”. E adivinhem meninas... Naaaaaaaaaaaadaa! A praga entrou DE CALCINHA no banho (de calcinhaaaa!Nãããooooo!!!!!!!) Desacreditei! Pouts, aquilo não podia estar acontecendo comigo! Tava quase pensando que ela não tinha uma xiranha, mas sim uma picona! Eu lá, tentando colocar a mardita da calcinha de lado pra encaixar e nadaaaaaaaa... Continuamos nas brincadeiras e eu já louco da vida. Vi que não ia dar jogo e terminei logo o tal banho. Nos enxugamos, fomos para o quarto e ela continuou com aquela calcinha molhada! Argumentei de tudo, até disse que ela ia molhar minha cama daquele jeito.. Com muito custo ela tirou a tal da underwear!!!! (ALELUIA!). Foi aí que eu pensei: Agoooora a coisa vai! Fui pra cima dela e continuamos a pegação. Como eu estava impaciente e já tinha caprichado até demais nas preliminares fui colocar o meu amigão (encapado, claro ) pra brincar no parquinho de diversões! Depois de tanto esforço ele merecia!

Mas pro meu desespero ela puxou minha mão e falou que tinha algo pra me contar. Chutem o que era... Isso mesmo, o mais “obvio” (pelo menos foi o que eu acreditei). Ela disse que era virgem!!!!!!!!!!! Imaginem a minha cara... Primeiro fiquei com uma cara de “ferrou né”, porque eu não tinha nada de serio com a menina, a gente mal se conhecia... Mas ela veio com um papinho de que ela estava preparada e que queria perder o lacre comigo e blablablablabla... Eu já tinha broxado, jogado a camisinha fora....Mas insisti e voltamos pros amassos e logo o meninão estava pronto pra entrar em ação. Aí que aconteceu a coisa mais estranha... Ela subiu em cima de mim e encarnou a porn star! Pra quem disse que era virgem e tava toda cheia dos nhenhenhéns ela até que sabia MUITA coisa!!! Mas ah, vai ver que ela era só talentosa né... Nunca se sabe! A coisa foi boa no fim das contas. Não posso reclamar. Mas não acaba por aqui!

Alguns muitos dias depois, eu encontrei um camarada meu que eu sabia que tinha conhecido ela na mesma festa que eu lá nos jogos e bla. Papo vai, papo vem e eu comentei que tinha ficado com ela. O cara abre um sorriso na cara e diz “somos sócios então Lê! Eu Fiquei com ela lá nos jogos mesmo!”

Achei estranho e resolvi aprofundar o papo! Pois é povo, ele acabou me dizendo que a menina também usou esse papinho de virgem com ele, alguns dias antes de usar comigo! Fiquei pasmo!

O que ela achou que ganharia com essa ladainha??? Só sei que depois disso disse que nunca mais saia com ela! Eu heim!"

terça-feira, 25 de novembro de 2008

The blacker the berry, the sweeter the juice....or not!

Pois é pessoas! Voltei!
Sei que estou em falta com esse blog, mas ando realmente sem tempo e sem histórias pra contar. Para não perder o habito e não deixar isso as moscas, resolvi atualizar o morfo com um conto um pouco antigo.

Pra variar só um pouco, estava passando por aquela faze horrenda de fogonorabo, a mesma que sempre me induz a fazer as maiores burrices ever.
Pois bem... Eu, pessoa solteira, mal comida, sem machos e um tanto necessitada, conheci o homem por acaso durante uma visita a amigas. Ele era mulato, não muito alto, não muito bonito (leiam nada bonito), porém muito carinhoso, legal e carismático. Conversou um bocado comigo mas não dei bola por ele ser assim... como posso dizer... Desprovido de alguma beleza.
Mas amiga que é amiga sempre passa o seu contato, e dois dias depois, o nada belo ser me adicionou em orkuts, msns, celular e tudo mais que tinha direito.
No começo eu fiquei louca do edy com a tal amiga, mas ele era realmente um doce de pessoa, e aos poucos eu ia cedendo aos encantos virtuais do moço. Creio eu que parte desse encanto se dava pelo fato deu não lembrar bem da cara do cidadão.

Marrenta que sou não poderia facilitar as coisas pro feio né, então comecei com a tática de falar dos meus atuais rolos, dos meus ex-rolos, ex-namorados, ex-pintos-amigos, enfim, contar sobre todas as coisas mais brixantes.
Mesmo depois desse tratamente de choque o mancebo dizia não ligar, que ia me provar o quão carinhoso e pretendente a namorado ele poderia ser.
Continuei não pondo muita fé, até o belo dia em que o chamei para uma festa bem loooonnnnge de onde ele morava, e ele não só foi, como me buscou em casa( que também era bem longe de onde o pobre residia). Mas não foi exatamente isso que me surpreendeu. O que realmente me intrigou nessa noite foi que ele além de agir como um perfeito cavalheiro, sequer tentou algo comigo! Deu várias deixas, mas não me atacou...até a bela hora que eu resolvi tentar.
Maldita hora!Maldiiiita! Mil vezes maldita!!!!!!!
O fato é que ele era feio mas tinha uma bela pegada...com todo o plus de carinhoso e cavalheiro.. A aparência estragadinha dele ainda me incomodava, mas o resto compensava um pouco e eu acabava abstraindo.
Numa dessas saídas esqueci um par de sapato que havia levado de reserva, dentro do carro do feio. E ele disse que só devolveria quando eu fosse buscar em sua casa.
Me deu medo, sério, mas como eu sou pouco ajuizada e nada sortuda, pensei: “Pois bem, ele é feio mas tem aquela pegada, é um gentleman, e é moreno, quase negro...Há de ter uma bela pica!”
Vocês, leitores do blog, já devem saber que pensar não é exatamente o meu forte. Sempre que o faço chego as piores conclusões possíveis. E dessa vez...
Bom, dessa vez o bofe veio até minha casa, me levou ao cinema e logo após migramos para a casa dele.
Uns drinks e comidinhas depois, a coisa começou a esquentar e eu comecei a ficar toda felizinha. “É agora Dora, é agooooora que você vai ver a coisa preta!”, pensei novamente.
Foi só quando ele tirou a roupa que eu vi que estava redondamente enganada! De grande e bela a coisa não tinha nada! Era tão mirradinha quanto o dono.
Mas, como desgraça pouca é bobagem, ao terminar o servicinho (muito mal feito por sinal), ele chegou ao meu ouvido e comentou carinhosamente "Viu só Dora?Tamanho não é documento!". Nessa hora quase caí de costas... Não basta ser feio, não basta ter piquinha, ainda tem que ser metido a bonzão mesmo sabendo que o que tem no meio das pernas e um belo motivo de vergonha!
Eu simplesmente não sabia como reagir, se eu ria, chorava ou saia correndo...
Era algo que beirava o traumatizante. Mas eu, mulher forte e boa atriz que sou, apenas esbocei um sorriso carinhoso e pedi para voltar para casa, alegando que já era tarde.
Depois desse dia passei a ignorar nervosamente o zulu que me assombrara! E pela milésima vez me prometi que “Feios Dorinha, mas é neeever!”.


terça-feira, 9 de setembro de 2008

O kid

Em um lapso de insanidade, resolvi bancar a papa-anjo.
Conheci o mocinho em um barzinho bem light onde se permitia a entrada de menores de 18 e lá estava o gatinho de 16 todo sensualizando comigo. Na época eu tinha 19 e estava numa fase bem “foda-se o mundo, quero mais é pegar geral!”.
Não via idade, nem posses, nem exigia muito dos meninos. Me bastava que tivessem uma carinha bonitinha e um papo sustentável pra eu pegar sem dó nem remorso!
Enfim... Olhares indo e vindo, aquela molecadinha toda incentivando o rapazote que depois de virar uma dose de whisky pra tomar AQUELA coragem veio falar comigo.
Uma graça o menino! Dava até vontade de pegar no colo e levar pra casa de tão bonitinho, simpático e educado que era o tal fulaninho. Como não sou de passar vontade, levei o menino pra casa meeeeesmo!
Avisei as meninas que ia ter bofe em casa (nessa época eu já tava na facul dividindo apê) e parti pra parte boa!
Chegamos em casa, levei ele pro quarto e começamos a atividade. Era nitidamente visível que ele estava bem nervoso e pela falta de idade e falta de saber o que fazer constatei que ele possivelmente era virgem (e mais tarde tive a certeza disso).
Fui toda toda dar umas beijocas no garotão do pivete, mas... quem disse que ele deixou eu tirar a cueca dele? Isso mesmo, minha gente... ELE NÃO DEIXOU ELE TIRAR A CUECA DELEEEEE!!!!!!!!
Matutei por alguns segundos como iríamos pros “finalmentes” com ele de cueca e cheguei a pensar “Legal, uma foda perdida com um moleque que achou os primeiros pentelhos semana passada.”. Então ele me pediu pra esperar um pouco porque estava tímido. Tá, eu sei que eu seria a primeira a ver e a usar o pipi dele, mas pra mim ele era só mais um e não faria a menor diferença se ele tava ou não com vergonha! Enfim...
Passada a “vergoinha”, ele pegou um pacotinho de Jontex e eu não me agüentei e comecei a rir! O fato é que o menino era muito bem dotado e sem entender nada perguntou por que eu estava rindo. Respondi “Isso NUNCA vai entrar nessa camisinha! Ela é um tanto quanto pequena”. Sem ter a menor noção ele falou “Ah, que isso, entra sim!”
Não entrou.
Peguei uma Olla e fomos tentar de novo. NÃO ENTROU!!!!!
Zuei ele horrooooooores, disse pra ele comprar saquinhos de algodão doce na próxima vez e expliquei que o tamanho do amigão dele era além do considerável!
Como a coisa não tava indo daquele jeito, e eu queria que a coisa fluísse, fui até uma farmácia pertinho de casa pra comprar algo “Extra Large”.
Cheguei lá, olhei, olhei.... Não achei nada que eu sabia que podia ser maior. Fui obrigada a recorrer à atendente, que pra minha sorte era uma tiazinha de meia-idade.
-Moça, tem preservativo maior que esse? (rindo lééétrus por dentro)
-Maior? (cara de espanto)
-É...
-Nossa!
E eu lá com aquela risadinha sem graça morreeeeendo de vergonha!
Ela continuou:
-Ah, mas eu nunca vi maior... Tem certeza?
-Tenho sim... Eu já tentei Olla e Jontex e não deu...
-Nãooooo???? (O.o)
-Não... hihi
-Ah moça, então vai ter que ser camisinha feminina, porque maior não tem.
-E essa sensitive? Se ela é mais fina, será que não estica mais?
-Ah, pode ser que sim! Eu gosto mais dessa, viu! (.. e a tiazinha super trocando confidências)

Bom, levei a “sensitive” e serviu!
Depois foi todo o malabarismo de encaixar o garotão direito pra eu não arregar pro kid bem dotado!
No fim deu tudo certo e mantive por um tempo o kid como lanchinho de fim de semana!

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Fucking Fast.

O caso que contarei hoje é até que bem recente. Aconteceu dia desses, quando eu e uns amigos resolvemos dar uma voltinha pela cidade e fazer uma "festa" lá pras bandas do Ibira...

Estava tudo certinho. Comidinhas e bebidinhas já no esquema, quando um outro amigo aleatório resolveu nos convidar pra ir a um bar.
Eu relutei um pouco mas ele é bom de lábia e acabamos indo. Conversa vai, conversa vem, e eu tinha a nítida impressão de que tudo o que eu falava era imediatamente interpretado pelo tal amigo como um sonoro "Oi? Eu quero pegar você!".
Nada havia passado pela minha cabeça sobre esse assunto, mas ele era até que bem gato, tínhamos gostos em comum e bibibi, resolvi aproveitar a situação e ver no que ia dar.
Depois de muito papo acabamos ficando e ele se revelou um cara do tipo todo amoroso. Desses que fica falando "Ah Dora, não vai embora não, fica aqui comigo..."
Ok, voltei pra casa e no dia seguinte a criatura continuou com aqueles "aiaiai", "uiuiui", "vem me ver?", via msn. O máximo foi quando ele disse "Próximo final de semana eu vou aí te ver, gata". Eu não coloquei muita fé, mas por precaução resolvi visitar uns parentes e deixei o celular desligado, em casa.
Quando voltei, meus amigos falaram que ele tinha vindo pra cá, e que eles não tinham conseguido me avisar e tal (medooowwww).
Eu que não sou boba fui assuntar com o bofe pra esclarecer o que havia ocorrido e ele alegou que tinha vindo me ver porque logo se mudaria pra uma cidade incrivelmente longe, que ele queria se despedir, blablablabla.... Como eu estava com aqueeele fogo e meu PA (pinto amigo) havia me dispensado, decidi que não deixaria o amigo ir embora sem antes provar aquele corpinho.
Pois é, fui visitar ele. Mal cheguei e ele já foi levando pro quarto, apagou a luz, começou a tirar a roupa... Eu pensei "hummm, finalmente!".
Bem, com tantas frustrações relativas a tamanho e diâmetro, dei antes aquela pegadinha pra checar se o bofe ia ser dos bãos ou se ia ser só decepção. Nesses dois quesitos ele passou fácil, mas antes não tivesse passado pra eu não me animar.
A pica do amigo era do tipo borrachuda, nem mole, nem dura. Precisamos de todo um malabarismo pra por a camisinha e mais outro pra fazer a coisa entrar. Eu já estava pensando que nada poderia piorar quando subitamente ele gozou. Assim, rapidinho. Dois minutinhos e eu fiquei com aquela cara de “Pois é né...E aí, quando vai começar?”. Então ele comentou meio sem graça "Ah, a primeira sempre é rápida", e eu, como um ser de bom coração, acreditei.

Tentamos uma, duas, três, SETE vezes, e nada do bofe agüentar o tranco. Eu já não tentava mais por vontade, e sim por indignação. Não entrava na minha cabeça como podia um cara todo bão fazer uma vergonha daquelas! Me indignava mais ainda a insistência do rapaz em tentar fazer bonito. E dessas muitas tentativas, a demorada durou com muito otimismo uns 10 minutos. Oks que ele estava se esforçando, mas ahhh, o que custava dar uma assistência pra amiga Dora aqui com pelo menos um oral campeão? Cheguei até a pensar que o cara só poderia ser virgem, mas depois de muito pensar constatei que ele era mesmo incompetente sexual.
Pelo menos agora a criatura deve estar se acostumando com a casa nova, a muitos quilômetros de distância de mim! Amém!

sábado, 16 de agosto de 2008

Amor Platônico

Atire a primeira pedra quem nunca teve uma paixãozinha platônica quando era novinha!

Na 7ª série conheci a minha primeira paixão secreta. O Ricardo era da minha sala, um japonês não muito alto, inteligente, meio maloqueirinho, andava de skate e escutava punk rock... Ah, e tinha língua presa, fala de um jeito todo fofo. Uma graça!
Mais de um ano depois de estar apaixonadinha e fantasiando histórias, nos aproximamos um pouco. Nada que pudesse ser chamado de amizade, mas ele fazia os gracejos dele durante as aulas e eu, tímida que só, morria de vergonha e nem respondia.

Depois que mudei de escola no fim do 1° colegial, mudei muito e o pessoal das antigas sempre comentava. O Ricardo era um dos que não poupavam elogios.
Mudada, mais bonita e mais bem vestida, passei a encontrá-lo esporadicamente e acidentalmente nos showzinhos de rock que rolavam de sábado, ainda sem nenhum interesse da parte dele e pouca conversa.

Desencantei do bofe e comecei a namorar o azarado das mobílias quebradas.Durante meu namoro encontrei o Ricardo em um show e eis que bem quando eu estava comprometida o bonito resolve tomar uma atitude e partir pro ataque.
Durante um minuto o meu mundo parou. Mil coisas passaram pela minha cabeça e eu não sabia o que fazer. Acabei recusando... Quem mandou ser lerdo? Passei quatro anos esperando a boa vontade do piá, e quando tinha conhecido alguém legal ele aparece e estraga tudo? Ahh, comigo não!

Quando terminei meu namoro, nós nos reencontramos numa festa de uma amiga. Rolou tooodo aquele flerte e eu crente que daquele dia não passava, mas descobri que ele estava namorando e decidi não ser a vaca da história.
Arrumei outro namorado, o Ricardo terminou com a fulaninha e nada de rolar... Era sempre assim, quando um estava livre, o outro não tava e eu me segurando horrores pra não enfeitar a cabeça de alguém e matar logo as vontades!

Desisti. O destino estava me dizendo que não ia rolar mesmo e resolvi esquecer a existência dele. No dia em que terminei meu namoro o Ricardo brotou no msn. Olha, eu não acredito muito em coincidências, mas esse dia chegou a me arrepiar a espinha!
Me chamou pra baladinha com amigos em comum, ofereceu carona e eu fui toda toda certa que ele tava afim. Quando chegamos no tal bar senti que eu havia me equivocado. O Ricardo sentou bem longe de mim e não demonstrou sequer um pingo de interesse. Maldito!

Relaxei e passei o resto da noite falando besteiras, reclamando dos homens e bebendo. Quando estávamos indo embora, ele me abraçou e me deu um beijo!!!
Sim!!! FINALMENTE eu beijei o príncipe encantado dos meus sonhos! Anos idealizando aquele momento, aquele beijo... Meu amor platônico tinha de fato se tornado real! Realizei meu sonho de consumo e descobri que o sonho realizado era na verdade um pesadelo...Ele não beijava mal... Ele beijava horrorosamente!!!! Gatas, vocês sabem o que é passar aaaaaaaanos imaginando o beijo perfeito e quando você finalmente consegue cair de boca na boca do bofe você se depara com algo parecido com uma batedeira de bolo funcionando freneticamente? Ta aí a palavra! FRENÉTICA! A língua dele era frenética! Mexia em uma velocidade média de 15.000 RPM [rotações por minuto], coisa de deixar qualquer roda de possante com invejinha!
Com toooooooda aquela pressa, aquele beijo desritmado que não encaixava nem com forças ocultas os acidentes acabavam acontecendo e as incomodas batidas de dentes se tornavam inevitáveis e freqüentes.

Mas sabe como é né. Guerreira e brasileira que sou, não desisto nunca. Lá fui eu com a eterna esperança de que talvez na cama a coisa fluísse...
Fomos a casa dele. Eu acreditava que a coisa havia de prestar. Eu não podia ter passado tanto tempo apaixonada por um cara tão incompetente! Deus não haveria de me dar tamanho desgosto nessa vida! Mas, como Deus utiliza-se da minha desgraça para se divertir dando algumas risadas nas horas vagas, minhas surpresas infelizes não iriam parar naquilo que ele chamava de “beijo”.

Pois é. Pra começar, o infeliz estava dentro das estatísticas de que nipos têm piquinha e ainda por cima era pouquíssimo esforçado. Fez ali o servicinho bem mal feito e rapidinho, desses que você pergunta “ué, parou por que?” pensando inocentemente que ele quis conferir se a camisinha não estourou, ou quis trocar de posição e ainda não decidiu qual e o maldito responde “porque eu gozei”. Sexo mal feito de um sujeitinho mal empenhado era realmente revoltante!!!! Eu até quis tentar de novo... Como a segunda normalmente é mais demoradinha, tive a esperança de sentir uma cosquinha na piricota que me fizesse sentir o mínimo de prazer que eu merecia, mas não teve cristo que fizesse o bixo funcionar mais uma vez.

A desculpa dele foi a bebida. Como sempre, a bebida!
A minha desculpa pra sumir repentinamente? Ah, nem dei! Só sumi! Um sujeito desse não merecia nem um “a gente se fala” daqueles que a gente só diz pra manter a aparência simpática.

No fim das contas foi bom pra eu aprender que existem amores que não devem JAMAIS sair do imaginário. Quando eu só imaginava, ele pelo menos tinha um beijo bom...

sábado, 9 de agosto de 2008

Comunidade.

Geeente! To louca!!!
O Morfo ganhou uma comunidade no orkut!!!!
Amay!

A comu foi criada por uma das leitoras do blog, a Celua!
Valeu Gata!!!! Aliás, mande-nos uma história sua!!
Teremos o prazer de publica-la.

O link é http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=64949273
Então galëre, ajude aí a divulgar pra que possamos continuar contando todas essas desventuras.


Momento discurso: É gratificante ver como uma brincadeira acabou tendo uma repercussão tão boa e agradou tantas pessoas! Obrigada a todos os leitores e colaboradores.
Espero que a comunidade divirta tanto quanto o blog!


Beijos da Dora!


(E no próximo post tem mais histórias, I promise!

terça-feira, 5 de agosto de 2008

The porn star.

Lembrei-me esses dias de um casinho que tive quando ainda morava com mamãe, então aí vai!

Não me recordo onde estávamos e o que fazíamos antes do ocorrido, só sei que nós estávamos nos pegandinho quando decidimos ir para a casa dele. Era mais ou menos 17:00h, e a mãe da criatura iria cehgar as 18:00
o'clock.
Mal entramos na sala e lá veio ele com toda aquela pressa começar VORAZMENTE as preliminares! Me pegou pelos cabelos e veio com aqueles beijos que a língua quase toca a garganta. O ser usava os braços com a agilidade de um polvo, pegando em tudo sem se empenhar em nada, e eu me segurando para não rir.
Em cinco minutos ele tirou a minha roupa, tirou a dele, me colocou sentada de costas pra ele, depois me jogou no sofá e veio por cima, me levantou e me tacou na parede (UIIII!!! ME CHAMA DE LAGARTIXA!), me colocou de frente, de costas, de lado, sentada, deitada, em pé e só não me virou de ponta cabeça porque realmente não tinha como!
Pois é! Eu não me contive e comecei a rir. Foi algo meio sutil pra não desanimar o garoto né, e creio eu que ele achou que eu ria porque gostava do que ele estava fazendo... E aí que o bicho se empolgou!Juntou nossas roupas e disse "vamos pro meu quarto que eu vou te botar louca, sua safada".
Então né...Todo aquele troca-troca de posições foi só parte das preliminares! A penetração de fato AINDA não tinha acontecido!!!! E sim, ele me chamou de safada!(cri-cri...cri-cri)
Continuando... Fomos para o quarto dele já nus e ele me jogou na cama (cara, que mania de me arremessar na mobília como se eu fosse uma peça de roupa!)e partiu pra cima. Tudo assim, com a delicadeza de um belo rinoceronte!!!!
Foi na hora que a coisa realmente esquentou que eu notei que a pica do amigo era assim...Torta. Mas não um pouco torta...Muito torta! (fimose na veia benhê!)Aquilo não entrava de jeito nenhum.Tivemos que mudar de posição umas boas vezes, até que comigo por cima a coisa encaixou.
Devidamente "acoplados" ele decidiu botar o lado "porn star" pra fora e eu não pude deixar de rir (mais) mordendo os lábios e entrando na mesma onda de caras e bocas que ele tava enquanto me chamava de gostosa, safada, vadia, PRINCESA, putinha entre outros apelidinhos que só a séria
brasileirinhas pode te ensinar.
Eu ria e fazia as umas caras de "uhhh delíciaaaa...Vai machããão!!!". E ele se empolgava mais e mais com meu riso, me dava tapas, mordidas e fazia um sexo extra selvagem!!!
O empenho do rapaz era tanto que a cama arregou e pela segunda vez eu vi uma cama ser destruída durante o meu rala-e-rola!
Ele nem se preocupou em esconder ou arrumar! Juntou as roupas, me pegou pelo braço e me jogou no sofá da sala de novo!
Lá a coisa continuou hilária até ele soltar a melhor frase do momento: "Geme alto que eu vou gozar, sua vadia!"
Ouvir aquilo me deu um alivio tão grande, mas TÃO grande que eu gemi igual uma vaca pra ver se agilizava a coisa e me livrava logo daquilo. Eu só queria ir pra casa lembrar da cena e rir em paz sem fazer cara de safada. Mas desgraça pouca é bobagem né gente. 5:50h saímos do apartamento e fomos para a churrasqueira do prédio e o mané encarnou um vale a pena ver de novo, recapitulando todos os inesquecíveis momentos da tarde!
Foram mais uns 30 minutos de pura depressão pós sexo até eu conseguir me livrar do mala e voltar pra casa!

**Dica da Dora**
Se você não tem intimidade com a pessoa, não apela! A vida não é um filme pornô baby. E se você quer tanto assim fazer caras e bocas e acha que é bom pra isso, se arrisca, manda uma fita pro Frotinha!



Quem tiver histórias para contar mande para morfodapica@gmail.com, lembrando a todos que também aceitamos histórias masculinas!

terça-feira, 22 de julho de 2008

Dicas da Dora : Dotes culinários.

Como diz o velho ditado, o melhor jeito de prender um homem é pelo estômago, certo?
ERRADO!
Dificilmente você vai prender aquele bofe escândalo apelando pra os seus dotes culinários. Talvez se a gata tivesse nascido ha um século isso desse certo, mas como estamos na tal geração fast food... No máximo ele vai te comparar a mãe e a avó dele, e vamos combinar que isso não é nada excitante!(Me da calafrios pensar em ser comparada a um monte de rugas, reclamações, dentaduras... argh!)
Porééém, tenho certeza de que seus amigos vão apreciar toda essa sua vocação para chef se qualquer dia desses você os agraciar com um quitutezinho... Ficará melhor ainda se vier acompanhado de um filme ou uma jogatina (por conta deles, afinal de contas você já está provendo "a bóia").
Então, se você é das que gostam de cozinhar e ficam radiantes quando pessoas elogiam a sua comida, mesmo sendo ela um pão com ovo, a minha dica de hoje é:

***Aproveite um fim de semana qualquer, ligue para seus amigos.
Faça qualquer coisinha pra petiscar, e se não for assim tão prendada ou não estiver animada o suficiente pra encarar o fogão, peça uma pizza, um China in box, um fas food qualquer.
As vezes trocar aquela baladinha santa de toda sexta à noite por um encontro com os amigos é muito mais vantajoso. Você se cansa menos, coloca os assuntos em dia, fala bastante bobagem, come/bebe coisas gostosas, e não vai ter que agüentar aquele cara uó bêbado te cantando a noite toda!***


Para inspirar as grandes chefs, indico esse site.
É bem criativo, cheio de receitinhas rápidas e gostosas.
A minha predileta é a sobremesa "ovo frito". Achei o máximo não pelo gosto ou praticidade, e sim porque é inusitada (e engana bem).

Eu sei que ainda é terça feira, mas postei essa dica hoje pra não aparecer gente dando desculpa e dizendo que 'não deu tempo' de combinar nada.
Então gatas e gatos, boa diversão!

sábado, 5 de julho de 2008

O cowboy.

Nunca me interessei pelo tipo metido a cowboy com calças atochadas na bunda e mais justas que as minhas, botas detalhadas, chapéu ou boné de aba beeeeem torta, camisa pra dentro da calça e todas frescurites que o "estilo" permite, mas mesmo assim acabei caindo nas graças de um.

Rico, metido, meio feinho, meio chatinho, puxando um R estilo poRRRta que dava total na cara de que era forçado só pra acentuar o ar capiriralifestyle. Na verdade, nada nele me interessava. Até hoje eu não faço idéia do porque eu fiquei com ele. Mentira! Sei sim... foi o mardito álcool!

Estava eu num buteco chulo desde as 17h e ele chegou umas 22h. Obviamente eu já estava torta quando ele apareceu e se sentou na minha mesa. Conversa vai, conversa vem, a mesa foi esvaziando, o bar esvaziando e deu a hora de ir pra casa.

Educado e gentil, ele me ofereceu carona e eu, simpaticíssima (pra não dizer puta) aceitei com um sorrisão. Chegando à esquina da minha casa ele parou a Hilux (imagina se o cowboy riquinho teria um carro qualquer!), desceu meu banco e partiu pra cima de mim toooodo meninão! Na hora pensei "UI GEEEEENTE, MACHÉÉÉRRIMOOO, TÔ LOOOOOOOUCA!". Doce ilusão. Língua demais, coisa meio esquisita... sei lá, não curti. E num lapso de consciência parei a coisa toda e disse que queria ir embora porque precisava vomitar.

O bofe manteve a pose de gentleman, desceu comigo, me levou até a porta, pegou meu telefone e foi embora.

No dia seguinte trombei com ele de novo no mesmo bar! Fugi dele como o diabo da cruz, fui super seca e despistei o cowboy. Ele voltou pra cidade que ele fazia faculdade e eu fiquei um semestre inteiro sem nem lembrar que ele existia. Mas para o meu azar nas férias do fim do ano ele voltou.

Mais magro, mais bem vestido, mais bonitinho... Até achei interessante!(Dessa vez de verdade) Chegou todo me cantando e não resisti. Peguei ele, ele me pegou, nós nos pegamos e fomos parar num motel lindíssimo! Chegamos ao motel, ele veio com aquela macheza toda, me jogou na cama, rasgou minha blusa (novinha!!! feladaputa), pois pra fora uma pica bonitinha, bem desenhadinha, mas que faltou feijão na fase de crescimento...Se tivesse crescido seria um belo órgão! O bofe se empenhou todo nas preliminares e eis que de repente... ele gozou na minha perna!!! Assim, do nada! A gente tava lá e panz e o cara gozou!!! Não resisti e caí na risada! Ele ficou todo puto comigo e acabei me sentindo super mal. Que espécie de monstro era eu ferindo assim com tanta crueldade os nobres sentimentos do pobre rapaz? Refiz-me do riso e disse pra ele "tudo bem, relaxa... A gente tenta de novo" e ele respondeu meio receoso "Não rola... eu não consigo mais de uma vez no mesmo dia". NÃO CONSEGUE??? COMO ASSIM??? Morri... de rir, é claro!!!! Aquele sujeito era uma piada e eu não conseguia resistir!!

Ele me levou pra casa e eu segurando o riso até não poder mais. Quando chegamos, desci, dei um tchauzinho e fiquei rindo na varanda uns 15 minutos até ganhar forças e seriedade pra entrar em casa sem ninguém reparar!

Bom, o fato é que até hoje o tal sujeito passa por mim fingindo que não conhece. Nem ligo! De incompetência (principalmente sexual) quero é distância!

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Descadeirando.

Gente, pode continuar mandando histórias, quantas quiserem, sejam elas acontecidas com você ou com alguém conhecido!Também adoraria receber histórias masculinas. Convenhamos que existem mulheres péssimas na cama, e as vezes é bom ler sobre. Além de rir bastante,
a gente descobre o que NUNCA fazer com um homem e o que fazer pra evitar gafes sexuais!

Ah, e obrigada pelos comentários! Eles são um grande incentivo pra que esse blog continue em meio ao caos do fim de semestre! Agora chega de blábláblá e vamos logo ao que interessa...

Lembram-se daquele meu namorado com quem eu tive alguns problemas com móveis? Pois bem, esse caso aconteceu quando ainda namorávamos.

Namoro a distância é o caos. Só quem se aventurou a tal idiotice sabe do que estou falando. Nós estávamos juntos já havia um tempo quando o Ricardo se mudou para outra cidade que ficava bem longe; fato que fez com que nossos encontros diários viessem a ocorrer no máximo duas vezes ao mês.

Com aquele fogo que não tinha tamanho eu passava o mês subindo pelas paredes esperando o bofe voltar para me visitar.
Depois de um belo tempo de espera, ele voltou pro meu aniversário e fomos fazer uma comemoração à altura. Separei um verdadeiro arsenal sexual para garantir a diversão no motel. Eram camisinhas, lubrificantes, géis, halls, leite condensado, vinho, chocolates que ganhei de presente, lingeries... Ele passou na minha casa para me buscar usando traje social (confesso que minha tara por trajes sociais supera qualquer tara por fardas/uniformes!) enquanto que eu já escondia debaixo da roupa uma cinta-liga preta rendada completa!
A noite prometia como era de se esperar. Ele foi um dos melhores homens que já passou pela minha vida, pena que era galinha. Ele faz o tipo que é gostoso, anatomicamente perfeito, carinhoso, sabe fazer a coisa bem feita e corresponder a todas as expectativas femininas...
Atendia muito bem ao meu leve sadomasoquismo, entendia de Kama Sutra e tinha fôlego para acompanhar meu ritmo!
A primeira, como sempre é mais rapidinha... 20 minutos. De frente, de costas, de lado, de quatro, de pé, de todos os jeitos e em 20 minutos eu estava lá largada na cama. Aí veio a parte fofinha da coisa (que agora não nos interessa) e mais tarde, na instigante posição “de conchinha” a coisa começou a esquentar de novo!

Aí a coisa começou a valer à pena e ficar mais selvagem, com direito a tapas na bunda, mordidas, puxões de cabelo e, off course, muitos malabarismos sexuais. Depois de muito sexo em posições beeem incomuns concluímos lindamente a noite, regada a um ótimo vinho!
Como era o meu aniversário, saímos do motel e fomos pra uma chopperia nos encontrar com uns amigos e continuar a comemoração. Ao saírmos da chopperia, meu corpo já tinha “esfriado” eu reparei uma dorzinha chata pra andar, mas nem liguei e fui embora feliz da vida.
No dia seguinte ao me levantar, quase cai deitada! Uma dor insuportável no quadril que descia para as coxas e mal me deixava andar! De primeira pensei na massagista, mas era sábado e a clínica não abria aos sábados. Corri atrás do telefone da mulher feito louca até que consegui o celular de uma outra massagista através da mãe de uma amiga(só nas gambiarras...). Liguei e contei sobre uma dor insuportável que eu desconfiava ser o nervo ciático. Consegui o horário com a mulher e fui toda torta pra lá com minha mãe do lado.

Como estava totalmente sem condições de caminhar até lá, dependi da mamãe pra me levar à massagista. (Que situação bonita né? A mamãe levando sua filhinha descadeirada de tanto meter até a massagista.)
Jesus, aquela mulher não é de Deus. Definitivamente ela NÃO é de Deus! Eu não me lembro de ter sentido dor parecida em toda minha vida! Ela me deitou de costas e subiu em cima de mim. Massageava com força, apertava a lateral do meu quadril e ia descendo para as pernas soltando todo o peso do corpo dela durante a massagem. Eu gritava, ria, chorava, esmagava o travesseiro, me contorcia na maca, clamava por piedade, mas nada adiantava. Aquilo doía pra porra!!! Nunca imaginei que aquela mulher magra e baixa me faria sentir tanta dor!
Depois da sessão torturante que colocou meu ciático no lugar, ela foi fazer uma massagem relaxante na coluna e descobriu que esta também estava fora do lugar!

E lá foi a mulher me torcer feito roupa molhada pra colocar as vértebras em seus devidos lugares! Se ela tivesse me dado R$1,00 por cada estalo que minha coluna deu, a massagem sairia de graça. Com tudo no lugar ela soltou as tensões do ombro e do pescoço e saí de lá toda dolorida. Segundo ela, meus músculos e nervos estavam inflamados e ficariam doloridos pela massagem. Doloridos ficaram mesmo!
Contei pro namorado sobre toda a minha tortura nas mãos daquela massagista sádica. Mais tarde, fomos pra uma festa (nunca que eu iria deixar de sair num sábado à noite por causa de uma coluna e um ciático que me deixaram andando torta). Depois de muita cerveja fui ao banheiro e na porta pedi pra ele segurar minha bolsa. Me certifiquei de que não tinha ninguém por perto olhando, peguei na mão dele e o puxei para dentro do banheiro. Ele prontamente respondeu “Tá louca? Não ta nem andando direito e quer meter? Não vou fazer isso com você”.
Desconcertada das cadeiras, das costas e dos ombros, deprimi. Perdi 1 dia de sexo com o namorado por causa disso!
Pois é gente... Até quando o sexo é bom, algo acontece e a Dora se fode! Só pode ser uma ziquizira (tenho até uma teoria boa sobre, mas isso é história para outro post.)


*Momento “Dicas da Dora”*

Gatas, antes de colocarem em prática o Kama Sutra (ou o bom e velho papai e mamãe), não se esqueçam jamas de fazer um alongamento básico!

Fica a dica!

Beijos.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

A lingüiça de frango.

Como o de costume, eu havia terminado recentemente o meu namoro. Esse foi o único fim de relacionamento que não me deixou chorosa pelos cantos (até porque o cara era um verdadeiro fdp!), mas como toda boa mulher fiquei um pouco sensível e muito carente.

Pra variar só um pouquinho, uma amiga resolveu me empurrar apresentar um amigo. Ela me disse que ele se chamava Carlos, era bonitinho, super bom de papo, simpático, trabalhava, estudava... Parecia ser um puta partidão.

Achei que não cairia um braço meu se fosse conversar com o tal amigo.

Ele era realmente bem simpático e bonito, a Mari não tinha exagerado nem um pouco na descrição que fez...

Depois de um tempo conversando marcamos um encontro no shopping, no meio da semana mesmo. Antes de nos conhecermos pessoalmente, o Carlos mandava várias mensagens fofas no meu celular (nhoowww!).

Nos encontramos e foi tudo lindo, ficamos e rolou todo aquele climinha bom que a coisa podia ter. Adorei né, foi bem aquele tipo de encontro que infla o ego da pessoa. No dia seguinte marcamos one more date, só que dessa vez numa baladinha, sexta à noite, com amigos.

Cheguei na tal balada e descobri que havia me enfiado no meio de um pagode (olha, nada contra quem curte um pagodinho, mas eu não sou uma dessas pessoas, então já deve dar pra imaginar meu desânimo né?). Ok. Era um pagode, mas eu estava no meio de boas companhias. Passei a noite tentando me convencer disso, mas não deu. Então apelei pro álcool e passei o resto da noite com cara de bunda!

O segundo encontro foi um fiasco, mas ele era tão fofo, tão carinhoso, tão bão, que eu achei que ainda assim deveria insistir. E no 4º encontro, finalmente, a coisa esquentou! Acho que o bofe perdeu a vergonha e se empolgou (aleluia!), e não demorou muito pra gente parar num motel.

Como nem tudo são rosas, o gato tinha pica fininha... Lingüicinha de frango mesmo! Mas sabe como é a coisa, quem cai no xaveco lá ta ligando pra pica? Eu tava era na maior paixonite do mundo, tanto que pra esse eu dei várias chances. Além de ser lingüiça de frango, ele não agüentava muito tempo. Quando ele terminava o serviço estava quase tendo um ataque asmático do meu lado. Só frustração!

Mas carência e paixão fazem com que a gente releve até sexo ruim. Fiquei com ele uns 2 meses, creio eu. Acabamos brigando por algum motivo bobo e passei um super tempo sem falar com o meliante.

Quando nos acertamos já era tarde demais, eu havia desencantado (ainda bem, porque se isso tivesse virado um namoro eu certamente seria uma namorada mal comida rsrsrs).

O inverno.

Estamos prestes a dar boas vindas à estação do ano que muitos consideram a mais cheia de glamour: o (infernal) inverno.
As baixas temperaturas ressaltam a feminilidade das brasileiras, que exibem modelitos como o bom e (literalmente) velho fuseau (normalmente azul) usado em conjunto com a calça social pretinha básica, combinação essa que garante extra volume para a região glútea (muitas vezes um volume extra demais). Contamos também com as queridas meias de lã, com tonalidades que variam do bege ao marrom escuro.
Não podemos nos esquecer das blusinhas de algodão (velhas e furadas no sovaco), que quando usadas junto a um cardigan tom pastel conferem um ar impecável de mulher mal comida e não realizada profissionalmente.

O inverno traz de volta acessórios de luxo como as botas, que podem ser desde as clássicas, de bico e salto fino, passando pelos modelos “bratz” (também conhecidos como astronauta), e indo até as cowgirl style. As toucas e suéteres look “vovó quem fez”, e as luvas nada praticas também estão com tudo...
Le grand finale’ sempre fica com os quilos a mais e as pernas mal depiladas (porque havemos de convir que depilação é a última coisa em que pensamos nesse frio).

Ah, o inverno! Isso sim é que é glamour!!!

E nessa tarde fria de quarta-feira, ao ler o comentário da Tye, me recordei de um casinho que tive no começo desse ano e vou postá-lo daqui a pouco.

Ps:. Gostaria de agradecer pelas histórias que foram enviadas para o e-mail do blog. A-do-ray!
Assim que der eu juro que posto ok???


sexta-feira, 13 de junho de 2008

Re:.

Olá gatas!Feliz dia dos desnamorados!
Estou aqui para responder a um dos comentários do post passado.
Gata, eu não postei ainda sobre homens que deram certo porque a graça é justamente contar sobre os que não deram. Eu, como mal comida e mal amada que sou não gostaria de ler sobre como o fulano é lindo, amável e bom de cama... Eu ficaria é com uma baita de uma inveja! É bom às vezes poder ler sobre como homens podem nos fazer felizes sem que sejam necessariamente bons. Eu a-do-ro falar/escutar sobre os fracassos masculinos... Soa como uma “vingancinha” sabe?

E outra, se tem uma coisa que eu aprendi na marra é que de homem bom a gente não fala. Eu lá sou louca de ficar fazendo propaganda dos bonitões que fazem o fim de semana valer à pena? Sabe como é né, sempre tem uma mocréia mal amada pra jogar aquela mandinga esperta em cima da gente.
Essas coisas são como capim... Quando a coisa ta ficando bonita, ta crescendo sempre aparece uma vaca e destrói tudo!(Nada tenho contra as vacas. Acho que quem nunca foi pelo menos um pouco vaca na vida não sabe o que perde rs).

Bom, mas como eu acho que toda sugestão é valida, vou contar hoje sobre um sexo dos bons que eu tive na época em que ainda era uma vestibulanda...
Eu ainda fazia cursinho. Na minha sala tinha um carinha bem bonitinho até, mas que era jogo duro!Vivia nos olhares sacanas só que nunca se deu ao trabalho de me dar um “oi”.
No fim do ano fui prestar vestibular numa universidade do interior e descobri que ele iria também iria prestar lá. Melhor que isso foi quando soube que faríamos a prova na mesma escola!
Aí já sabem né? Fui puxar papo com o gato e acabamos combinando de nos encontrar por lá antes das provas (é, eram 3 dias de prova).
No primeiro dia de prova ficamos na frente da escola por quase uma hora conversando. Quando finalmente abriram os portões ele veio me desejar boa sorte e me roubou um beijo (e que beijo!) que conseguiu me desconcentrar pelo resto do dia!
Mais tarde ele me ligou e decidimos que no ultimo dia de prova íamos sair da escola e ir para casa onde ele estava hospedado para beber e comemorar o fim da tortura. Chegamos lá e bebemos um pouquinho, mas nem deu tempo de ficar bêbada porque o bofe já me atacou e ui! Meu deus, o cara era uma maquina sexual! Parecia que ele havia decorado o Kama- Sutra de cabo a rabo. Duas horas depois de muito sexo eu mal conseguia andar! Todos os meus músculos doíam, as minhas pernas estavam bambas, eu estava mais suada que um porco (eca) e com um sorriso na cara que não tinha preço. Quando olhei no relógio levei um susto porque estava quase na hora de pegar o ônibus pra casa. Tomei um banho super correndo, peguei minhas coisas e voei pra rodoviária feliz da vida!
Nem precisa dizer que eu não passei no vestibular dessa universidade né? Mas ah, quem liga?

segunda-feira, 9 de junho de 2008

A vara de cutucar estrela.

Bom, pra variar eu estava ficando com um gatinho e era tudo lindo, um amor que só vendo... Obvio que esse amor todo só durou até ele descobrir que eu iria mudar de cidade (nessa época eu estava morando em Indaiatuba e estava mudando pra Sampa).

Ele começou a me pressionar, dizendo que eu não poderia ir embora sem que antes rolasse um fight.

O Ricardo era do tipo que sempre me deixava louca quando ficávamos só nos amassos, então pensei eu que não haveria problema algum um sexinho com ele né, até porque diziam as más línguas que o apelido do bofe era “tripé”. E eu com todas essas informações ficava pensando “Issaê Dora!!! Você vai se acabar nesse bofe!”

Pois bem, dois dias antes de eu me mudar fomos à casa de uma amiga para uma festinha. Bebemos um pouquinho, conversamos mais um pouquinho... E quarto!E foi aí, de cara, que a coisa começou a desandar... O homi tava com tanta pressa e me apertava toda, parecia que tava ordenhando uma vaca... Não tem cristo que consiga se excitar desse jeito! E de tanta pressa o cara arrancou a roupa toda e ficou de cueca e meia (que broxante!) - Ok, a gente já estava na maior pegação mesmo, deixa a droga da meia!

Aí, como um sinal divino, meu celular tocou (e eu pra variar não dei ouvidos ao meu anjo da guarda que vive tentando me alertar)...

Sim, era a minha mãe (!!!) ligando pra saber como estavam as coisas com a mudança, perguntando se estava tudo bem, falando que a vida era bela e a girafa amarela... Depois de muito jogo de cintura consegui desligar (gente, mãe só pode ter um instinto muito bom pra empatar foda né? Não tem outra explicação!).

Finalmente a coisa esquentou de novo e eu notei que o apelido do cara era “tripé” porque o órgão da criança era extremamente comprido e fino! Gente, aquilo era uma verdadeira vara de cutucar estrela! Parecia que a pica chegava até o meu estômago, se ele forçasse mais um pouquinho com certeza ia sair pela minha boca. E ele fazia a cara mais bizarra do mundo, como se fosse o maior porn star de Indaiatuba (o que eu, particularmente, acho uó! Homem que na hora da pegação se acha o kid bengala), com direito a morder o lábio e tudo mais.

Enfim, o sexo com ele era a coisa mais desconfortável do mundo. Não rolou nem dar uma disfarçadinha e fazer aquela carinha básica de “ui, diliça!Mete mais!”... E olha que nem com a pior cara do mundo o cidadão notou que tava um lixo - momento ‘ah, mas homem é mesmo muito metido! Nunca vi bicho que gosta mais da pica! Nem a mulher mais ninfomaníaca do universo deve gostar tanto assim da coisa!’

Serviço terminado eu peguei minhas coisinhas e sumi do mapa! Ele ainda ficou ligando por um tempo, mas eu nem me dava ao trabalho de atender...

Esses dias fiquei sabendo que ele vai ser pai!(Aí veio aquele pensamento maldoso: Coitada da gata que teve que se submeter a tamanho desconforto só pra seguir produção independente. Faz logo uma inseminação baby! Fica a dica...rs)

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Sorry!

Gatas (e gatos também, nunca se sabe né...), desculpem a minha ausência essa semana. Eu ando cheia de coisa pra fazer e não tive tempo de redigir o ultimo post! Fim de semestre é brabo, mil contas à pagar, mil coisas que ficaram acumuladas no serviço... Como boa brasileira que sou não consigo evitar de deixar tudo pra ultima hora! rs
Aproveitando que já estou postando, adorei a idéia da "Zumbana" e resolvi colocar aqui o e-mail do blog, para que vocês possam desabafar e contar as suas tristes histórias com homens de péssima qualidade.
Então, conforme for rolando, eu as postarei aqui citando créditos ou não (vocês é que decidem).
Meninos que possivelmente freqüentam o blog podem enviar também. Se a história for muito boa e muito triste posso abrir uma excessão!




Beijos, bom fim de semana, e boa sorte com os machos que a coisa anda triste!!!!!!!!!

Para animar a mulherada nessa noite de quinta, uma bela foto:











Histórias poderão ser enviadas para: morfodapica@gmail.com

domingo, 1 de junho de 2008

Segunda Caridade (Parte II)

Passado cerca de um mês, numa outra festa de república (dessa vez perto da minha casa), reencontrei o bofe do post passado. Ele veio atrás de mim com um papinho meio estranho... Começou com um elogio, depois puxou assunto, perguntou como eu ia embora e disse pra eu dispensar a carona porque ele iria me acompanhar até em casa. E eu aceitei.

Foi aí que eu cometi 3 erros:

1º- Ficar com pena do bofe por ele ter broxado e dar uma segunda chance (Madre Teresa?)

2º- Pensar “Ele deve saber o que faz... Não viria atrás de mim se não tivesse certeza que daria conta”. (porque Senhor, porqueeeee eu penso nesses momentos críticos?)

3º- Dispensar o amigo gay com carro e ir a pé, de salto pra casa.

Avisei só o amigo-carona que eu estava indo embora, mas não dei mais detalhes e fomos sem que ninguém percebesse. Como as meninas que dividiam apartamento comigo tinham viajado, disse que se ele quisesse entrar quando chegássemos lá...

Durante todo o caminho (que não durou nem 10 minutos) ele falava coisas ao pé do ouvido tipo “não vejo a hora de chegar na sua casa!” (entre outras frases mais picantes), abusava da mão-boba e às vezes parava e me emparedava pra me beijar. Enfim, o bofe não poupou provocações!

E lá estava eu sendo provocada por AQUELE cara lindo e gostoso! Confesso que toda aquela aparente empolgação dele me fez esquecer do fatídico acontecimento (ou no caso, a falta de acontecimento).

Chegamos em casa, fomos pro quarto e lá a coisa foi fluindo... fluiu tanto que por um curto intervalo de tempo fiquei até feliz por devolver a auto-afirmação e a masculinidade do rapaz! Claro que ele teve que quebrar todas as novas concepções que eu estava criando a respeito dele!!!

Nu, como Deus o mandou ao mundo, me deparei com uma coisinhas assim... fininha...

Convenhamos que pior que pinto pequeno, é pinto fino! O pequeno e grosso quando bem usado consegue estampar um sorriso nos nossos rostos, mas o fino... Nem com o melhor garoto de programa do mundo teria jeito!!!!

Primeiro ponto negativo da noite foi o brinquedo dele ser grande, fino e nada anatômico. Um pinto fino de um cara que já tinha broxado me bastava. Eu não precisava de mais decepções pra ter certeza de que foi uma péssima idéia dar de caridosa (literalmente “dar de caridosa”) só pra ele recuperar o ego de macho reprodutor, mas só isso não era o suficiente.A zica sexual que me persegue reservou mais surpresinhas para mim.

O bonitão inventou de me fazer um oral. Eu nunca recusei um oral, mas naquele dia deveria ter recusado. Deitada, de perna aberta com uma cabeça entre as minhas pernas. Uma cabeça extremamente empenhada, que se mexia para todos os lados (???) e me explorava selvagemente (????) e que eu olhava pensando “Ei, amigo! Que raios você pensa que está fazendo aí embaixo?”

Cansei. Aquilo era ridículo! Ele devia se achar um ator pornô fazendo aquilo daquele jeito! Parecia um porco fuçando a lama.

Empurrei ele e fui retribuir. Nessa hora que eu pude perceber nitidamente o quão fino e sem graça era a pica do pobre sujeito.

Deprimi. Sério.

Mas não sou de arregar nos 45 do segundo tempo, então respirei fundo e fui!

Com o pau meio mole, meio duro, naquele estagio estranho que entra meio borrachudo, ele veio pra cima com direito a tapinhas na bunda e tudo.

Que um raio caia na minha cabeça e me mate agora se eu estiver mentindo, mas o gato além de ter pinto fino, ser broxa e não fazer um oral decente, não agüentou mais que dois minutos! DOIS MINUTOS!!!! Olha, nem o japa lá do push pop conseguiu tal façanha!

Como a intenção era devolver ao rapaz a alegria de viver com seu orgulho masculino, fiz aquela ceninha de “Ay, gozay!” e desencanei. Me cobri e virei de lado. Ele foi se recompor, voltou, deitou, pegou meu braço e me fez abraçar ele (“aaah, que meeeeeigo Doraaaa!”) e eu capotei ali, abraçadinha com ele e TRÊBADA. No meio da noite acordei, fui dormir no quarto de uma das meninas e deixei ele lá.

No dia seguinte acordei umas 14h enjoadíssima, com uma ressaca de dar dó e um bilhete dele dizendo que ele tinha ido embora, trancado a porta e jogado a chave por debaixo da porta finalizando com um singelo “Até segunda! Beijo!”.

Nunca mais, eu disse NUNCA MAIS, dou uma segunda chance a um broxa! Por mais bonito e gostoso que seja, não vale a pena.

sábado, 31 de maio de 2008

Segunda Caridade (Parte I)

Foi no segundo ano de faculdade. Estava eu toda toda em uma festinha de república (dessas que te fazem beber todas e descer até o chão...pra perder a noção da vida mesmo.), com fogo debaixo da saia (como diria vovó) e comecei a analisar todos os caras da festa pra decidir qual seria a minha possível vítima.

Eis que notei a presença de um dos sujeitos mais bonitos do local (quiçá o mais). Era um veterano meu, daqueles de deixar qualquer caloura boquiaberta babando pelos corredores da faculdade.

Biotipo perfeito! Magro mas com tudo definidinho, bonito e super gentil! Pensei "É esse que vai me fazer feliz e bem comida hoje!!"

Cheguei conversando normalmente puxando qualquer assunto assim como quem não quer nada, e fui conduzindo a conversa aos poucos até ele ter certeza de que eu estava afim.

Não demorou muito, pois o bonitão é do tipo que sabe que é bonitão e que as menininhas todas suspiram quando ele passa, então não tive problemas em deixar claro o meu interesse.

Saímos da casa, fomos pro lado de fora começar a diversão!

Ele tinha A pegada e um beijo muito bom! Pensei “Pronto, to feita! A noite promete!” (vai vendo só como pensar é uma coisa que eu não deveria fazer mesmo!!). Fomos pra casa dele que ficava pertinho dali.

Ficamos lá fervendo, mão na coisa, coisa na mão e tal... De repente eu vejo que não tinha lá muita coisa na minha mão. Na hora eu pensei “Ah não! OUTRO pinto pequeno? Porra! Que eu fiz heim? Cuspi na mesa da Santa Ceia?”. Mas logo eu notei que havia me enganado... Ele não tinha pica pequena, era bem pior que isso: ERA UMA PICA MOLE!

Pois é pessoas queridas... O bonitão bro-xou! Ali, em minhas mãos!

Justo comigo meu Deus, que nunca imaginei ter de passar por tal situação... Eu, obviamente broxei também né.

Desisti do bofe, voltei pra festa, virei umas doses de vodka, dancei e disse pra todo mundo que ele só foi dar uma voltinha comigo porque eu tinha bebido demais e precisava de um ar. Neguei até a morte que havia acontecido algo.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Primeira caridade.

Uma cama e uma mesa quebradas foram o suficiente. Terminei meu namoro.

Fiquei na maior deprê, dessas do tipo “ó coração, porque continuas a bater se não há por quem bater?”, uma tristeza de dar dó.

E as minhas amigas da faculdade (é, nessa época eu já não era mais uma teen desesperada e escandalosa... estava na fase de metamorfose, peitão, cabelo liso, roupas “damoda”...) não agüentavam me ver assim. Elas diziam que era de partir o coração!

Foi aí que a Renata resolveu me apresentar o amigo de infância. “Não Dora, ele é lindo, japa do jeito que você gosta e mil vezes mais bonito que aquele lixo do seu ex-namorado, é formado em educação física, trabalha, tem carro... E te acha liiiinda!!!”

No começo eu nem dei bola, mas a Re me falava tanto desse tal amigo que eu resolvi arriscar. Eu estava solteira mesmo, com um fogo que não cabia em mim, e não tinha nada a perder (ok, eu tinha, mas eu nunca imaginei isso até o fatídico dia)... Marquei um showzinho com as meninas e combinei de encontrar o dito cujo por lá pra não correr perigo.

Uns dias antes do tal encontro, a Re me passou o orkut do cara. Tinha só a foto do perfil meio de longe, meio de lado sabe? Preto e branco (era um aviso divino, mas eu ignorei)... Ela me garantiu que ele era mil vezes mais bonito do que na foto. E eu, burra, acreditei!

Data e hora marcado, lá estava eu no barzinho. As meninas, pra variar, se atrasaram. Enquanto eu as esperava, um carinha lindo sentou na minha mesa e ficou flertando comigo, mas eu não dei bola porque acreditava estar à espera de um verdadeiro deus nipônico.

A mulherada toda chegou, e a Re me disse que o Fernando já estava lá.

Eu fiquei chocada, porque o único nipo que havia visto por lá era mais baixo que eu, do avesso de tão feio, com uma cara de bobo que só vendo.

Pois era ele mesmo!

Quasimodo, The Hunchback of Notre Dame em carne, osso, olhos puxados e muita feiúra!

Mas, eu como boa moça que sou, pensei – eu já disse que pensar sempre me faz chegar as piores opções ever?- “Ele é feio, mas quem sou eu pra ter preconceitos? Vai que o moço é legal e bom de pegada?”.

Tomei coragem (e uma bebida), e fui!!!

Com muita caipiroska goela abaixo, mas fui.

Era do tipo de cara que só dava pra beijar de olhos bem fechados! Quando eu parava um pouco ele passava a mão no meu cabelo e sorria. E ele era o próprio tiririca sorrindo! Eu o abraçava pra poder rir, porque a cena era ridícula!

Naquela noite fiquei só nos beijinhos mesmo. Faltou coragem pra seguir com o feio. Mas era feriado, e a carência faz a gente cometer as maiores merdas... Dois dias depois o feio ligou e eu acabei saindo novamente com ele. Fomos ao cinema, e pro meu desespero, ele era ainda mais feio sem os artifícios ‘bebidas, escuro e som alto’. Eu reparei que sentia vergonha de andar com tamanha aberração no shopping. “E se meu ex pintar por aqui e me ver com *isso*?”.

Não parou por aí. Eu descobri que além de feio ele era do tipo bem bobo, desses que cobrem seus olhos nas cenas picantes do filme como se você tivesse cinco anos de idade. Mas ok né. “Ele é feio e bem bobo, mas vai que ele tem A pegada?”

Olha eu lá, de novo, contra os meus preconceitos. Como eu sou burra!

Sei que depois de muita vergonha, tempo perdido e chatices fomos para o motel.

Como desgraça pouca é bobagem, quando ele tirou a roupa, revelou uma underwear zorba vinho e logo em seguida a piquinha quase que inexistente. Nunca vi algo tão pequeno e fino meu deus! (5 minutos de absurda depressão por ter largado da picona do ex e acabar tendo de encarar isso).

Era quase um push pop (joga no google)... Fino, pequeno e praticamente interno. Camisinha dessas teens ficava frouxa, precisava fazer umas pences nervosas pra coisa ficar certinha . Desesperador! Mesmo!

Sorte que o sofrimento durou menos de 10 minutos. E lá estava o feio, suado, com um puta sorrizão na cara, morto.

E eu com aquela cara de “ai que saco, me da um cigarro e me leva pra casa”.

Colocamos a roupa e ele veio me trazer. Mas eu não tive coragem de deixar ele me levar até a porta de casa. Vai que uma desgraça dessas resolve me visitar assim, na surpresa!? Deus me livre.

Prometi que nunca mais na vida ficaria com homem por caridade. Não sou uma boa alma, não sou a madre Teresa, e com menos de 13cm não quero que chegue nem perto da minha porta!E fim de papo!