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quarta-feira, 28 de maio de 2008

A mesa.

Aproveitando a deixa da cama quebrada, vou contar outra história que aconteceu com o mesmo namorado (azarado) que também inclui móveis quebrados.

Apesar dos prejuízos que dei com a mobília da casa, a minha sogra me adorava, tinha maior fé em mim e acreditava mesmo que eu era santa e todo aquele blábláblá bonito. Acho que era porque ela nunca imaginou que eu poderia fazer coisas do arco da velha capazes de destruir os móveis!

Durante todo o tempo do nosso namoro, exploramos diversas formas de buscar o prazer e em uma dessas fases de novas descobertas era meter no maior número de posições possíveis [leia-se: aplicando kama sutra no dia-a-dia], nos lugares mais variados e durante o maior tempo que conseguíssemos.

Como sempre, estávamos sozinhos na casa dele e nesse dia, resolvemos fazer milk shake (sim, daqueles de beber mesmo, com chocolate, sorvete... nada de duplo sentido ou expressãozinha sem graça). Eu peguei o sorvete e ele deu um beijo no meu pescoço. Coloquei o leite no liquidificador e recebi uma encoxada, mais alguns beijos calientes e o milk shake já estava pronto... Entre uma provocação e outra, um gole e outro, a brincadeira ficou boa e o sexo começou ali na cozinha mesmo. E lá fomos nós explorar todos os cômodos da casa, tranqüilos e felizes em todos os lugares que podíamos imaginar. Foi aí que nos lembramos da mesinha de poker que havia na sala! Qualquer fã de jogatina concordaria que a mesa era extremamente convidativa. Ela era novinha, linda, super bem trabalhada... Um luxo só!

(Agora eu paro e penso: Como adolescente tem umas idéias de girico-tatu! PQP!)

Voltando ao sexo... Ele me colocou sentada em cima da mesa e eu ainda disse "Vai quebrar!", mas ele se limitou a responder "Relaxa, não dá nada". Na hora eu pensei que era exagero meu, que ele estava certo. A mesa continuaria ali, linda e impecável suportando o peso do meu corpinho (e modéstia a parte, que corpinho!). Mas o digníssimo namorado resolveu se apoiar na mesa pra facilitar a coisa. Foi questão de segundo pra eu escutar o auqeeele barulhinho né?! PLOFT!

Um dos pés da mesa havia quebrado. Agora, imagine a cena: Ele em pé com as pernas flexionadas apoiando a mesa sobre as coxas, eu em cima da mesa de perna aberta com ele me segurando sem ter pra onde fugir pensando desesperadamente em como sairia daquela situação!

Abracei ele com os braços e as pernas pra deixar as mãos dele livres, para que assim ele pudesse levantar a mesa, pegar uma cadeira, apoiar a mesa na cadeira, se livrar da maldita mesa e, finalmente eu sair de cima dele! Me senti como um filhote de macaco se agarrando na mãe pra não cair! (patético)

O pior veio depois: como explicar? Pra variar eu não quis nem ver! Fui embora e deixei ele se virar sozinho. No fim das contas ele arrumou um amigo pra servir de cúmplice e alegou que se apoiou enquanto via o fulano jogar ( a mesa ficava logo atrás da cadeira do computador), e com o peso dele a mesa quebrou. Ainda fez um drama e disse que machucou o braço.

Os pais dele não só acreditaram como também ficaram indignados por terem pagado tão caro naquela mesa supostamente tão fraca!

4 comentários:

Rachel P. disse...

Dora Lomba destruidora de lares LITERALMENTE!!!!!!!


Adoooroooo esse blog!!!

Anônimo disse...

Se eu fosse Dona Keiko faria um seguro pra mobília da casa... ahuahauahuahuahuahauhauha

Anônimo disse...

hauuhauha
me imaginei nessa situação
incrivel, continuem com o blog, achei interessante tudo isso
beijo

Anônimo disse...

"entre uma encoxada e outra.. fizemos o milk shake", imagino como deve ter ficado! ahaha
casquei o bico com as historias meninas... isso aii, tire todas sua decepçoes, traumas, broxadas e afins...
;)